quarta-feira, 7 de abril de 2010
Novidades de Abril
A Empresa Sensual
Seduz e Apaixona Clientes, Empregados e Investidores
Jesús Vega de la Falla
Antes da eficácia, do lucro ou da expansão, há uma coisa a que uma empresa deve aspirar: ser sexy. O verdadeiro segredo do sucesso é a paixão do empreendedor, que se reflecte em quão sedutora é a sua empresa… Vivemos numa época marcada pela mudança e pela rapidez com que ela acontece. Quer como consumidores quer como trabalhadores, somos cada vez mais inteligentes, exigentes e infiéis. As empresas procuram continuamente formas de melhorar os seus produtos, preços, custos e condições laborais, mas ainda assim os empregados e clientes evitam cada vez mais o compromisso com as empresas. Contudo, há um tipo de empresa que consegue fidelizar clientes e empregados de forma consistente, seduzindo-os, cativando-os, envolvendo-os com o seu charme único. Marcados por uma fidelidade quase inquebrável, os seus clientes transformam-se em agentes publicitários e os empregados em colaboradores ávidos. Trata-se da empresa sensual. Zara, Starbucks, Apple, Google: exemplos paradigmáticos de empresas sensuais. Neste livro, são analisados os seus atributos mais cativantes e as suas técnicas de… sedução.
«A sedução chega ao escritório. O antigo director de Recursos Humanos da Inditex fala sobre as melhores fórmulas para gerar vínculos entre a empresa e o cliente. A atracção e retenção do talento abandonam o seu frio significado para falar de compromisso e fidelidade.»
ABC
Críticas de imprensa:
«Um livro original, directo, com ideias e propostas claras e fundamentadas, e também provocante.»
El Mundo
«Muitas grandes empresas tentam manter a mesma estratégia a nível mundial, com resultados variáveis. Vega de la Falla parte da sua experiência em várias empresas para explicar porque é que umas conseguem atrair e fidelizar clientes e outras, por muito que tentem, não conseguem.»
La Gaceta de los Negocios
«Os consumidores e os colaboradores são cada vez mais exigentes e infiéis. As empresas procuram formas de melhorar os seus produtos e preços, mas tanto os clientes como os colaboradores evitam o compromisso. Apenas um tipo de empresa o consegue obter: a empresa sensual. Este livro revela os seus atributos e técnicas de sedução.»
El Economista
Sobre o autor:
Jesús Vega de la Falla foi director de recursos humanos do grupo Inditex, onde contribuiu para a sua expansão em mais de 60 países. Como profissional e director de RH trabalhou também no banco Santander e na Hewlett-Packard. Presentemente é consultor e assessor de várias empresas, todas bastante sensuais.
ISBN: 978-989-811-538-6; 192 pág.; € 16,00
sexta-feira, 5 de março de 2010

Como Ter Lucro e Mudar o Mundo
10 Estratégias para Ganhar Dinheiro e Ajudar Quem Mais Precisa
Chip Conley e Eric Friedenwald-Fishman
«Chip Conley não se limita a escrever sobre responsabilidade social; ele pratica-a.»
Seth Godin
O marketing pode resumir-se em uma palavra: relacionamentos. As pessoas não querem que lhes vendam coisas; querem criar relacionamentos. Por isso, a questão fundamental que todas as empresas se deviam colocar é: «Que tipo de relacionamentos estamos a criar com os nossos clientes?»
O marketing tradicional baseava-se em vender produtos e serviços; a tarefa dos marketers era criar – e satisfazer – necessidades. Tendo em conta que vivemos num mundo assolado pela «poluição publicitária», já não basta «promover» produtos. Com um mundo de consumidores cada vez mais informados e interligados, o relacionamento entre empresa e cliente já não é dominado pela empresa.
Neste novo universo comercial, só um tipo de empresa pode ter garantias de sucesso: a empresa socialmente responsável. Ao longo da última década, mesmo as empresas de maior sucesso têm descoberto que as boas práticas trazem bons resultados (financeiros). Em Como Ter Lucro e Mudar o Mundo, dois dos maiores especialistas dos nossos dias em empreendedorismo e marketing oferecem um guia prático para incorporar a responsabilidade nas estratégias de marketing da sua empresa.
Sobre os autores:
Chip Conley é o fundador e director executivo da Joie de Vivre Hospitality, a segunda maior cadeia de hotéis boutique dos EUA. Chip começou como um verdadeiro rebelde: aos 26 anos de idade – com um MBA pela universidade de Stanford, mas sem qualquer experiência de hotelaria ou imobiliária – comprou um velho motel que alugava quartos à hora numa zona duvidosa de São Francisco. Passados mais de 20 anos, a Joie de Vivre tem mais de 40 hotéis, spas e restaurantes, todos premiados pelo seu design e qualidade.
Chip é autor de vários livros sobre liderança, inovação e responsabilidade empresarial. Como orador, é consultado por algumas das empresas de maior destaque em todo o mundo. É fundador do evento de caridade Celebrity Pool Toss, que angaria fundos para iniciativas educativas com jovens em zonas desprivilegiadas de São Francisco.
www.chipconley.com
Eric Friedenwald-Fishman é presidente e director criativo do Metropolitan Group, uma das principais agências de comunicação estratégica e marketing social dos EUA. Foi um dos criadores da Public Will Building Framework, uma ferramenta de comunicação estratégica para gerar desenvolvimento social sustentável.
ISBN: 978- 989-811-520-1; 250 pág.; € 16,90
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Quem Matou a Mudança
Resolver o Mistério de Liderar Pessoas através da Mudança
Ken Blanchard
John Britt
Judd Hoekstra e Pat Zigarmi
«Este livro oferece uma perspectiva única sobre a mudança – e o nosso mundo precisa verdadeiramente de mudança eficaz.»
Spencer Johnson, autor de Quem Mexeu no Meu Queijo?
Todos os dias, empresas em todas as partes mundo tentam implementar iniciativas de mudança institucional. Muitas vezes são processos amplos e de custo elevado. Contudo, 50 a 70% deles falham. Alguns sofrem de «morte súbita», mas muitos têm uma morte lenta e dolorosa… Está na altura de resolver o mistério: quem anda a matar a mudança?
Ken Blanchard, autor de diversos best-sellers internacionais da área de gestão, inaugura com este livro um novo género: o «policial de gestão». Quem Matou a Mudança? é uma divertida parábola que narra as investigações do agente Miguel Meireles. Chamado a uma empresa para investigar a morte de mais uma mudança, o agente Meireles vê-se confrontado com uma lista curiosa de suspeitos, entre eles a líder míope Vitória Visão, a gestora sempre apressada Ermelinda Urgência e uma executiva chamada Clara Comunicação (que ninguém consegue perceber).
A solução deste mistério vai certamente surpreendê-lo… e inspirá-lo a tornar-se um agente de mudança eficaz no seu próprio local de trabalho.
Descubra mais em www.whokilledchange.com
Sobre os autores:
Ken Blanchard é um dos conferencistas e autores mais influentes do mundo na área da gestão. É autor de mais de 40 best-sellers, publicados em 30 idiomas e com mais de 20 milhões de exemplares vendidos só nos EUA. Com o seu clássico O Gestor-Minuto, publicado originalmente há mais de 20 anos, revolucionou o mundo da administração e continua a dinamizar empresas – e pessoas! – em todo o mundo.
Poucos tiveram o impacto que Ken Blanchard teve na gestão do capital humano e no aumento da eficácia organizacional. É director executivo (e espiritual) das The Ken Blanchard Companies, Inc., uma empresa de formação e consultadoria que fundou em 1979, com a sua mulher, Marjorie Blanchard. Entre os seus clientes, encontram-se empresas como a Amway, a Dow Corning, a Eastman Kodak, a General Motors, a IBM e a Kmart.
Num estudo realizado pela Accenture, Ken Blanchard foi identificado como um dos 50 maiores gurus da gestão a nível mundial, a par de personalidades como Stephen Covey, Edward de Bono, Peter Drucker, Daniel Goleman, Philip Kotler, Michael Porter e Alvin Toffler.
www.kenblanchard.com
John Britt é consultor e há mais de 20 anos que ajuda diversas empresas de renome a lidar com processos de mudança e transição. É partner da empresa de consultoria Mountjoy & Bressler.
Judd Hoekstra é um dos maiores especialistas em mudança das Ken Blanchard Companies. Co-autor do programa Leading People Through Change, lidera diversas equipas de consultores para alguns dos clientes de maior renome da empresa. É co-autor, com Ken Blanchard, do livro Leading at a Higher Level.
Pat Zigarmi é sócia fundadora das Ken Blanchard Companies, onde presentemente ocupa o cargo de vice-presidente de business development. É co-autora, com Ken Blanchard, de Leading at a Higher Level e Leadership and the One-Minute Manager.
ISBN: 978-989-811-550-8; 136 pág.; € 15,00
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

segunda-feira, 27 de julho de 2009
«Um rabisco aqui,
um rabisco ali…
Quando faltam as palavras para descrever exactamente aquilo que quer dizer, pode sempre contar com os rabiscos. Pequenos traços, desenhos, bonecos, símbolos… não interessa, desde que consiga passar para o papel a sua ideia.
A mensagem de Dan Roam está explicada ao longo de 282 páginas no seu livro “Rabiscos num Guardanapo”, lançado recentemente em Portugal pela editora Gestãoplus. Considerado o livro de Gestão mais original do ano, o manual é uma ferramenta útil para qualquer gestor já que ensina a

O mesmo se aplica se estiver a falar da apresentanção de um gráfico ou relatório numa reunião de trabalho. Terá sempre de olhar para toda a informação que tem, ver (onde decide o que é mais importante), imaginar (o que pode essa informação significar) e, por fim, mostrar essas informações aos colegas. O livro custa 19,35 euros e, como não podia deixar de ser, está repleto de rabiscos.»
Diário Económico, 10 de Julho de 2009
quinta-feira, 18 de junho de 2009
«O Sabor de um café
Ou como se lidera uma empresa de uma forma excepcional
“Na Starbucks, o café tem de ser excelente, desde a origem, ao cultivo, à torrefacção e à preparação. A visão tem de ser inspiradora(…). As nossas finanças têm de estar em ordem (…). Porém, sem pessoas, não temos nada. Com pessoas, temos algo ainda maior do que o café. Se promover as pessoas, as pessoas promovem o negócio. É só isso. É essa a prioridade número um.”Este livro revela-lhe o ingrediente secreto do delicioso café da Starbucks: as pessoas! A Starbucks é uma das maiores multinacionais do mundo e, ao mesmo tempo, uma das marcas mais sexy do mercado! Como consegue esta enorme corporação criar um ambiente caseiro, acolhedor e, na verdade, irresistível em cada uma das suas lojas? Não é só do café, nem dos deliciosos muffins, nem dos confortáveis sofás, nem dos simpáticos baristas; o que torna o café da Starbucks irresistível é a atenção personalizada – aos clientes, aos empregados, aos produtos, ao ambiente. Mas as lições de sucesso da Starbucks podem ser aplicadas a todos os aspectos da nossa vida profissional… e pessoal. Mais do Que Um Café é um livro delicioso que revela os segredos da verdadeira liderança e as receitas do sucesso duradouro.Howard Behar começou a sua colaboração com a Starbucks em 1989, como executivo sénior, quando a empresa tinha apenas 28 lojas. Ocupou cargos como vice-presidente do Departamento Comercial , presidente da Starbucks internacional e presidente da Starbucks EUA. Sob a sua liderança, a Starbucks tornou-se uma das multinacionais com maior presença em todo o mundo e uma das marcas mais reconhecidas dos nossos dias. Reformou-se em 2003, embora tenha permanecido como membro do conselho de administração da empresa até 2008. É um conferencista especializado na área de liderança pessoal e empresarial. Janet Goldstein é fundadora da Janet Goldstein Enterprises, uma empresa de consultoria editorial. Foi editora sénior em algumas das principais empresas norte-americanas, como a Harper-Collins, a Broadway Books e a Viking – tendo trabalhado com autores como David Allen, Wayne Dyer, e Sua Santidade o Dalai Lama, entre outros. Vive em Nova Iorque.»
Executive Digest, Junho 2009
«Starbucks: "Somos uma empresa de pessoas que serve café"
Esqueça tudo o que leu ou ouviu dizer sobre o sucesso da Starbucks. Se quer mesmo saber como a companhia norte-americana chegou até aqui leia o livro.
É inevitável. À medida que vamos entrando no livro de Howard Behar, antigo líder da Starbucks, a frase que mais fica é: “Somos uma empresa de pessoas que serve café, não uma empresa de café a servir pessoas”. O ex-líder da multinacional norte-americana é o oposto da imagem exuberante que a cadeia tem. “É humilde, igual a si próprio e sempre se preocupou com os empregados que, acima de tudo, são pessoas”, explica Álvaro Salafranca, director-geral da Starbucks Coffe Portugal.
Este livro é um manual de gestão para todos aqueles que querem vencer no mundo dos negócios através de uma boa gestão de Recursos Humanos. E não há grandes truques. O segredo é mesmo: respeitar o próximo, tratar cada pessoa como um ser humano digno.
As palavras são sempre inspiradores, aliás como o próprio autor. Howard Behar não esteve presente na apresentação do seu livro em Lisboa, mas Álvaro Salafranca, director-geral da Starbucks Coffe Portugal, fez-lhe as honras. O espanhol que trabalha há oito anos para a companhia, primeiro em Espanha e agora em Portugal, escreveu o prefácio do livro e é ele que faz o retrato do dia-a-dia da gestão e liderança ‘by Starbucks’.
Como é que se motivam equipas? Salafranca diz que a formação é essencial. De resto, não há nenhum segredo. É preciso construir uma relaçãocom as pessoas que entram nas lojas. “É tratá-las com respeito, ouvindo-as. É preciso falar de tudo, tentar proteger as equipas e as pessoas [clientes]”.
O café, admite, “é o melhor do mundo, mas não se vende por si só. Se o chefe de equipa está contente, a equipa está contente e as pessoas que vão à loja também”, reforça.
“Ser humano é, de facto, a única complexidade que existe no negócio da Starbucks”. Salafranca conheceu Howard em 2006 em Seattle. “Ele tem uma esperança enorme nas pessoas”, remata o director-geral.
“Quando estiver num buraco, pare de cavar”
Howard Behar começou a trabalhar para a Starbucks em 1989, quando a empresa tinha apenas 28 lojas. Hoje a empresa tem cerca de 15 mil lojas em todo o mundo, entre lojas próprias e espaços geridos por parceiros. Howard reformou-se em 2003, mas permaneceu no conselho de administração da multinacional até 2008.
“Levei muito tempo a perceber que, quando eu não me enquadrava num lugar, precisava de sair. Sempre tinha acreditado que a persistência compensa. Contudo, aprendi que a persistência apenas compensa quando o nosso chapéu nos serve”, defende no seu livro.
A questão do dito “chapéu” é a grande chave de todo este livro e da liderança preconizada por Howard. “Se você sentir necessidade de abandonar um emprego, isso não significa que seja um desistente. Se alguma coisa estiver em conflito com os seus valores, deve reconhecê-lo e reavaliar o seu chapéu. A liderança pessoal começa e acaba com o facto de se conhecer a si mesmo e de saber para onde se dirige e porquê. Reconheça o que não está correcto e faça alguma coisa em relação a isso”, explica Howard. O resto só poderá perceber se ler as 179 páginas do livro.
Ana Cunha Almeida, Diário Económico, Junho 2009