quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Novidades de Fevereiro

Quem Matou a Mudança
Resolver o Mistério de Liderar Pessoas através da Mudança
Ken Blanchard
John Britt
Judd Hoekstra e Pat Zigarmi

«Este livro oferece uma perspectiva única sobre a mudança – e o nosso mundo precisa verdadeiramente de mudança eficaz.»
Spencer Johnson, autor de Quem Mexeu no Meu Queijo?

Todos os dias, empresas em todas as partes mundo tentam implementar iniciativas de mudança institucional. Muitas vezes são processos amplos e de custo elevado. Contudo, 50 a 70% deles falham. Alguns sofrem de «morte súbita», mas muitos têm uma morte lenta e dolorosa… Está na altura de resolver o mistério: quem anda a matar a mudança?
Ken Blanchard, autor de diversos best-sellers internacionais da área de gestão, inaugura com este livro um novo género: o «policial de gestão». Quem Matou a Mudança? é uma divertida parábola que narra as investigações do agente Miguel Meireles. Chamado a uma empresa para investigar a morte de mais uma mudança, o agente Meireles vê-se confrontado com uma lista curiosa de suspeitos, entre eles a líder míope Vitória Visão, a gestora sempre apressada Ermelinda Urgência e uma executiva chamada Clara Comunicação (que ninguém consegue perceber).
A solução deste mistério vai certamente surpreendê-lo… e inspirá-lo a tornar-se um agente de mudança eficaz no seu próprio local de trabalho.

Descubra mais em www.whokilledchange.com

Sobre os autores:
Ken Blanchard é um dos conferencistas e autores mais influentes do mundo na área da gestão. É autor de mais de 40 best-sellers, publicados em 30 idiomas e com mais de 20 milhões de exemplares vendidos só nos EUA. Com o seu clássico O Gestor-Minuto, publicado originalmente há mais de 20 anos, revolucionou o mundo da administração e continua a dinamizar empresas – e pessoas! – em todo o mundo.
Poucos tiveram o impacto que Ken Blanchard teve na gestão do capital humano e no aumento da eficácia organizacional. É director executivo (e espiritual) das The Ken Blanchard Companies, Inc., uma empresa de formação e consultadoria que fundou em 1979, com a sua mulher, Marjorie Blanchard. Entre os seus clientes, encontram-se empresas como a Amway, a Dow Corning, a Eastman Kodak, a General Motors, a IBM e a Kmart.
Num estudo realizado pela Accenture, Ken Blanchard foi identificado como um dos 50 maiores gurus da gestão a nível mundial, a par de personalidades como Stephen Covey, Edward de Bono, Peter Drucker, Daniel Goleman, Philip Kotler, Michael Porter e Alvin Toffler.

www.kenblanchard.com

John Britt é consultor e há mais de 20 anos que ajuda diversas empresas de renome a lidar com processos de mudança e transição. É partner da empresa de consultoria Mountjoy & Bressler.

Judd Hoekstra é um dos maiores especialistas em mudança das Ken Blanchard Companies. Co-autor do programa Leading People Through Change, lidera diversas equipas de consultores para alguns dos clientes de maior renome da empresa. É co-autor, com Ken Blanchard, do livro Leading at a Higher Level.

Pat Zigarmi é sócia fundadora das Ken Blanchard Companies, onde presentemente ocupa o cargo de vice-presidente de business development. É co-autora, com Ken Blanchard, de Leading at a Higher Level e Leadership and the One-Minute Manager.

ISBN: 978-989-811-550-8; 136 pág.; € 15,00




segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Imprensa:

«O Mundo de Zara


A realidade é transparente: o grupo onde se inclui a Zara tornou-se, em poucos anos, um dos de maior sucesso no mundo do pronto-a-vestir. Ganhou asas com a globalização, aumentando quota de mercado num sector tão concorrencial como o da moda. Há um segredo óbvio para esse êxito? Segundo o jornalista Enrique Badía, uma boa dose de bom senso e receitas muito práticas na área da gestão. Parece simples. Mas também é da simplicidade que se faz o sucesso. A Zara é hoje a marca espanhola mais conhecida a nível mundial, mas a sua origem galega está numa empresa chamada Inditex. A rede do grupo compreende cerca de quatro mil lojas, espalhadas pela Europa, África, Ásia e América. A marca não inventou nada: reinventou sim a forma de produzir e distribuir um produto (a roupa) no qual o importante é a qualidade, a atenção aos clientes e o preço. Tudo se reconduz à simplicidade.»


Revista LER, Dezembro 2009


segunda-feira, 27 de julho de 2009

Imprensa:

«Um rabisco aqui,
um rabisco ali…


Quando faltam as palavras para descrever exactamente aquilo que quer dizer, pode sempre contar com os rabiscos. Pequenos traços, desenhos, bonecos, símbolos… não interessa, desde que consiga passar para o papel a sua ideia.
A mensagem de Dan Roam está explicada ao longo de 282 páginas no seu livro “Rabiscos num Guardanapo”, lançado recentemente em Portugal pela editora Gestãoplus. Considerado o livro de Gestão mais original do ano, o manual é uma ferramenta útil para qualquer gestor já que ensina a “resolver problemas, vender ideias… com imagens”. É lógico que, para isso, tem de começar a treinar o pensamento visual. E este processo é mais fácil do que imagina. Afinal, como o próprio Dan Roam explica, “deparamo-nos com ele centenas de vezes por dia, tal como atravessamos uma rua, por exemplo. Olhamos para ambos os lados e, se virmos um automóvel a aproximar-se, paramos. Se virmos um automóvel à distância, imaginamos se conseguiremos atravessar antes que ele se aproxime e se assim for mostramos a nossa decisão atravessando confiantemente a rua ou esperando em segurança que ele tenha passado”. Tal significa que quando atravessamos uma rua fazemos os quatro passos do pensamento visual: olhamos (para um lado e para o outro), vemos (um carro a aproximar-se), imaginamos (posso ser atropelado ou ainda tenho tempo de passar) e mostramos (atravessamos a estrada).
O mesmo se aplica se estiver a falar da apresentanção de um gráfico ou relatório numa reunião de trabalho. Terá sempre de olhar para toda a informação que tem, ver (onde decide o que é mais importante), imaginar (o que pode essa informação significar) e, por fim, mostrar essas informações aos colegas. O livro custa 19,35 euros e, como não podia deixar de ser, está repleto de rabiscos.»

Diário Económico, 10 de Julho de 2009

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Imprensa:

«O Sabor de um café

Ou como se lidera uma empresa de uma forma excepcional

“Na Starbucks, o café tem de ser excelente, desde a origem, ao cultivo, à torrefacção e à preparação. A visão tem de ser inspiradora(…). As nossas finanças têm de estar em ordem (…). Porém, sem pessoas, não temos nada. Com pessoas, temos algo ainda maior do que o café. Se promover as pessoas, as pessoas promovem o negócio. É só isso. É essa a prioridade número um.”Este livro revela-lhe o ingrediente secreto do delicioso café da Starbucks: as pessoas! A Starbucks é uma das maiores multinacionais do mundo e, ao mesmo tempo, uma das marcas mais sexy do mercado! Como consegue esta enorme corporação criar um ambiente caseiro, acolhedor e, na verdade, irresistível em cada uma das suas lojas? Não é só do café, nem dos deliciosos muffins, nem dos confortáveis sofás, nem dos simpáticos baristas; o que torna o café da Starbucks irresistível é a atenção personalizada – aos clientes, aos empregados, aos produtos, ao ambiente. Mas as lições de sucesso da Starbucks podem ser aplicadas a todos os aspectos da nossa vida profissional… e pessoal. Mais do Que Um Café é um livro delicioso que revela os segredos da verdadeira liderança e as receitas do sucesso duradouro.Howard Behar começou a sua colaboração com a Starbucks em 1989, como executivo sénior, quando a empresa tinha apenas 28 lojas. Ocupou cargos como vice-presidente do Departamento Comercial , presidente da Starbucks internacional e presidente da Starbucks EUA. Sob a sua liderança, a Starbucks tornou-se uma das multinacionais com maior presença em todo o mundo e uma das marcas mais reconhecidas dos nossos dias. Reformou-se em 2003, embora tenha permanecido como membro do conselho de administração da empresa até 2008. É um conferencista especializado na área de liderança pessoal e empresarial. Janet Goldstein é fundadora da Janet Goldstein Enterprises, uma empresa de consultoria editorial. Foi editora sénior em algumas das principais empresas norte-americanas, como a Harper-Collins, a Broadway Books e a Viking – tendo trabalhado com autores como David Allen, Wayne Dyer, e Sua Santidade o Dalai Lama, entre outros. Vive em Nova Iorque.»

Executive Digest, Junho 2009
Imprensa:

«Starbucks: "Somos uma empresa de pessoas que serve café"

Esqueça tudo o que leu ou ouviu dizer sobre o sucesso da Starbucks. Se quer mesmo saber como a companhia norte-americana chegou até aqui leia o livro.


É inevitável. À medida que vamos entrando no livro de Howard Behar, antigo líder da Starbucks, a frase que mais fica é: “Somos uma empresa de pessoas que serve café, não uma empresa de café a servir pessoas”. O ex-líder da multinacional norte-americana é o oposto da imagem exuberante que a cadeia tem. “É humilde, igual a si próprio e sempre se preocupou com os empregados que, acima de tudo, são pessoas”, explica Álvaro Salafranca, director-geral da Starbucks Coffe Portugal.
Este livro é um manual de gestão para todos aqueles que querem vencer no mundo dos negócios através de uma boa gestão de Recursos Humanos. E não há grandes truques. O segredo é mesmo: respeitar o próximo, tratar cada pessoa como um ser humano digno.
As palavras são sempre inspiradores, aliás como o próprio autor. Howard Behar não esteve presente na apresentação do seu livro em Lisboa, mas Álvaro Salafranca, director-geral da Starbucks Coffe Portugal, fez-lhe as honras. O espanhol que trabalha há oito anos para a companhia, primeiro em Espanha e agora em Portugal, escreveu o prefácio do livro e é ele que faz o retrato do dia-a-dia da gestão e liderança ‘by Starbucks’.
Como é que se motivam equipas? Salafranca diz que a formação é essencial. De resto, não há nenhum segredo. É preciso construir uma relaçãocom as pessoas que entram nas lojas. “É tratá-las com respeito, ouvindo-as. É preciso falar de tudo, tentar proteger as equipas e as pessoas [clientes]”.
O café, admite, “é o melhor do mundo, mas não se vende por si só. Se o chefe de equipa está contente, a equipa está contente e as pessoas que vão à loja também”, reforça.
“Ser humano é, de facto, a única complexidade que existe no negócio da Starbucks”. Salafranca conheceu Howard em 2006 em Seattle. “Ele tem uma esperança enorme nas pessoas”, remata o director-geral.

“Quando estiver num buraco, pare de cavar”
Howard Behar começou a trabalhar para a Starbucks em 1989, quando a empresa tinha apenas 28 lojas. Hoje a empresa tem cerca de 15 mil lojas em todo o mundo, entre lojas próprias e espaços geridos por parceiros. Howard reformou-se em 2003, mas permaneceu no conselho de administração da multinacional até 2008.
“Levei muito tempo a perceber que, quando eu não me enquadrava num lugar, precisava de sair. Sempre tinha acreditado que a persistência compensa. Contudo, aprendi que a persistência apenas compensa quando o nosso chapéu nos serve”, defende no seu livro.
A questão do dito “chapéu” é a grande chave de todo este livro e da liderança preconizada por Howard. “Se você sentir necessidade de abandonar um emprego, isso não significa que seja um desistente. Se alguma coisa estiver em conflito com os seus valores, deve reconhecê-lo e reavaliar o seu chapéu. A liderança pessoal começa e acaba com o facto de se conhecer a si mesmo e de saber para onde se dirige e porquê. Reconheça o que não está correcto e faça alguma coisa em relação a isso”, explica Howard. O resto só poderá perceber se ler as 179 páginas do livro.

Ana Cunha Almeida, Diário Económico, Junho 2009

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Martin Lindstrom entre as 100 pessoas mais influentes do mundo

Martin Lindstrom, autor do livro Buy.ology – A Ciência do Neuromarketing, foi considerado pela revista TIME uma das 100 pessoas mais influentes do mundo.
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O seu mais recente livro, Buy.ology, uma obra que nos revela toda a verdade sobre o que realmente estimula o nosso interesse e nos leva a comprar um produto, tem sido amplamente elogiado por todas as grandes publicações, como o New York Times, o Wall Street Journal, o Washington Post, a TIME, a Fortune, a Forbes, e aparece frequentemente em programas de televisão como o Today Show, da NBC, e noutros canais como a ABC News e a Fox News, cativando os telespectadores com as suas palestras sobre as verdadeiras razões que nos levam a comprar.
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As estatísticas mentem. Os estudos de mercado mentem. Para saber a verdade acerca do que nos leva a comprar, tem de ir directamente à fonte… ao cérebro do consumidor. Foi o que fez Martin Lindstrom, o guru do neuromarketing. Para descobrir aquilo que realmente nos atrai a atenção – e o dinheiro! –, efectuou o maior estudo de neuromarketing alguma vez realizado (que durou mais de três anos e contou com mais de 2000 participantes oriundos de todo o mundo) e fez descobertas surpreendentes, refutando muitos dos mitos, suposições e crenças acerca do que realmente estimula o nosso interesse e nos leva a comprar um produto. Será que o sexo vende? Porque é que avisos como «fumar mata» nos dão ainda mais vontade de fumar? Porque é que o cheiro a melões ajuda a vender produtos electrónicos? Será que a publicidade subliminar funciona? Haverá marcas capazes de activar o nosso instinto reprodutivo? Porque é que o Papa Bento XVI é semelhante a um Rolex? O product placement será uma perda de dinheiro? As respostas a estas e muitas outras perguntas são reveladas ao longo destas páginas. Buy.ology é literalmente uma viagem pelo cérebro do consumidor, enriquecido com anedotas e casos reais de reacções – muito inesperadas – a estratégias de marketing.

Veja mais em baixo alguns vídeos de apresentação deste fantástico livro e descubra os segredos mais profundos do Neuromarketing.

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Lindstrom no programa The Today Show, da NBC, com Meredith Vieira





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sexta-feira, 29 de maio de 2009

Lançamento do livro «Mais do Que Um Café»

No passado dia 21 de Maio, teve lugar no Starbucks de Belém o lançamento de «Mais do Que Um Café», um livro que desvenda alguns dos segredos do sucesso desta marca. A apresentação da obra foi realizada pelo director-geral da Starbucks Coffe Portugal, Álvaro Salafranca, e contou também com a participação de Joana Neves, editora da GestãoPlus, e de Luís Melo, director das operações.



À esquerda, Luís Melo, ao centro Joana Neves, e à direita Álvaro Salafranca.