segunda-feira, 27 de junho de 2011

Análise à filosofia das empresas de hoje

É a proposta que lhe apresentamos este mês com a novidade da Gestãoplus para julho. Aqui.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Novidades de junho

Os tempos mudam, mas algumas empresas não. Pelo contrário, resistem à mudança, com o lema de que «em equipa que ganha não se mexe». Mesmo quando a equipa já deixou de ser ganhadora há algum tempo, mesmo quando estratégias que funcionavam num dado momento da história da empresa deixaram de fazer sentido face aos novos desafios. A mudança é difícil, sobretudo quando não se sabe o que deve ser mudado ou como, pelo que a capacidade de se inovar e de se adaptar acaba por sofrer as consequências dessa falta de visão. O livro A Tribo Sempre-Fizemos-Assim, que a Gestão Plus lança este mês é uma alegoria divertida e provocante sobre a mudança, a inovação e a perspetiva. Espreite aqui para saber tudo sobre esta novidade.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Feira do Livro de Lisboa 2011

Inaugurada a 81ª Feira do Livro de Lisboa, esperamos pela sua visita no stand B10, no espaço do Grupo Porto Editora. Poderá consultar o Livro do Dia na área criada para o propósito, na coluna da direita deste blogue.

Esperemos que encontre no nosso stand aquele livro que andava à procura!

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Feira do Livro de Lisboa - Livro do Dia

A partir de hoje e durante a Feira do Livro de Lisboa, passaremos a divulgar o Livro do Dia da GestãoPlus:

O Livro do Dia de hoje, 28 de Abril:

Autoliderança
Ken Blanchard

Preço Capa – € 12,00
Preço Dia – € 7,20

sexta-feira, 11 de março de 2011

Imprensa: Entrevista Álex Rovira

«O lado bom das coisas

“Uma crise é uma mudança inesperada e que obriga a redefinir os valores e a maneira de entender o mundo.” Quem o diz é Álex Rovira, o conhecido autor e conferencista espanhol, que publicou recentemente em Portugal dois livros, um deles chamado Uma Boa Crise. Quem o lê ou o ouve falar nota-lhe facilmente uma especial capacidade para ver o lado bom das coisas.

Aproveito o título de um dos dois livros que publicou recentemente em Portugal para lhe perguntar: o que é que uma crise pode ter de bom?
Pode ser boa, mas mais, pode ser uma ruptura. Não é uma desgraça, uma perda definitiva, como a morte de alguém. Confunde-se crise com desgraça. Uma crise é uma mudança quase sempre inesperada, obriga a redefinir os valores, a maneira de entender o mundo, as crenças e as atitudes. Neste sentido pode ser boa, harmoniza-nos, torna-nos mais humanos, faz cada um de nós ser mais pessoa.
[...]

Numa crise financeira global como a de agora, o que é que vê de positivo?
Comprámos com dinheiro que não tínhamos coisas de que não necessitávamos para impressionar quem não conhecíamos ou não nos caíam bem, e assim ficámos com activos que não valem o que custaram. Tudo uma mentira. Inteligência sem amor é especulação, e o problema que temos hoje é de pura especulação, porque poucos quiseram tirar e ficaram com o dinheiro de muitos, e no fim paga a boa gente. A crise é boa se servir para regular, evitar a indecência, a falta de moralidade, a avareza e a estupidez.
[...]

Desde os seus primeiros livros que os leitores se habituaram a que veja o lado bom das coisas. Como desenvolveu essa capacidade?
Desenvolvi-a porque na minha vida sofri muito. Numa situação dessas uma pessoa ou mata-se ou tenta encontrar um sentido para a vida, para seguir e converter esse sofrimento em amor e criatividade para com os que a rodeiam.
[...]

Como vê o mundo das empresas, onde milhões de pessoas passam boa parte do tempo das suas vidas?
Há de tudo, empresas com critérios de gestão fantásticos, humanas, que sabem que têmde ganhar dinheiro mas tentam que os empregados se realizem. E há empresas perversas, psicopáticas, que maltratam, manipulam e mentem. Mas há uma evolução. Há muita gente a viver numa jaula de ouro... De que me serve ganhar a vida se estou a perdê-la? Muita gente faz esta pergunta.
[...]

Os seus livros já mudaram a vida de muita gente...
Tenho mais de 30 mil cartas e e-mailes de leitores, com histórias de mudança de vida. Emociono-me muito. Vejo isso com muita gratidão e perplexidade. Se um dia perdesse esta emoção haveria de converter-me num cretino. Mas como me psicanaliso e não deixo de analisar-me, acredito que isto é a vacina para evitar a estupidez e chegar ao êxito.

[...]»
Human, Fevereiro de 2011

Obras do autor editadas pela Gestãoplus:

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Novidades de Março

Ao longo da História as fábulas têm constituido importantes fontes de ensinamento tanto para as crianças como para os adultos. Esta afirmação é igualmente verdadeira para o mundo dos negócios. Muitas vezes uma história bem contada é muito mais eficiente do que uma explicação demorada cheia de conceitos difíceis de apreender. O livro que a Gestãoplus lança este mês ajudá-lo-á a conhecer o conceito de storytelling aplicado hoje em dia em muitas empresas através de uma antologia de contos, fábulas e anedotas que ensinam importantes lições para se sentir motivado no seu trabalho e comunicar melhor com os seus colegas e colaboradores. AQUI.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Imprensa: «A Fraude Inocente»

A Fraude Inocente
O crescimento das grandes empresas e o futuro da democracia

«“Uma comunidade funcional liberal nos Estados Unidos, social-democrata ou socialista na Europa e no Japão, sujeita a economia e outros sectores à perspectiva do bem comum. Reside aqui um grande erro. Aquilo que se apresenta como um bem comum pode reflectir apenas uma tendência normal para uma expressão e acção em benefício próprio”.
Esta é uma das muitas frases perspicazes desta curta obra de Galbraith, um dos mais respeitados economistas do século XX, que neste livro apresenta a diferença que existe entre percepção e realidade do sistema económico (sobretudo norte-americano). “O que prevalece na vida real não é a realidade, mas a tendência do momento e o interesse financeiro”, diz. Conhecido por “não ter papas na língua”, este economista, que tem o poder de nos envolver nas suas palabras, apresenta a aparente contradição (“Como pode a fraude ser inocente?”) do actual sistema económico afirmando que “o papel da empresa na socidade é um exemplo gritante da fraude inocente”.
De leitura fluente esta obra, que foi a última das 40 obras de Galbraith (1908-2006), destaca-se por ser inteligentemente afirmativa e por colocar em cima da mesa um tema quente: o papel das empresas e dos gestores na economia moderna. De destacar que ao lermos este livro sentimos que o pensamento que deu origem a estas palavras é um produto de muita pesquisa, estudos e vivência.»
AICEP Portugal Global, Janeiro de 2011